VALDONÊS DOS SANTOS RIBEIRO, com o nome artístico “Valdonês”, nasceu em 31 de março de 1972 na cidade de “Estreito” – MA 45 anos, tendo 23 anos de profissão. 

Trabalhos em nível regional, nacional e internacional. Obras nos principais países da Europa como “Áustria, Alemanha, Espanha, Itália, França, Portugal, Holanda, Suíça” e praticamente em todos os estados brasileiros. Desenhista e pintor. Uma pintura simples e objetiva passa a integrar uma escola de pintores modernista do nosso continente dos quais se destaca com inteira capacidade de realização artística, sem dilacerar qualquer que seja os princípios básicos da pintura Contemporânea.

  • A paixão pela arte iniciou-se na infância e desde então, vem aprimorando suas técnicas artísticas. Autodidata vem aperfeiçoando seu trabalho dia a dia através de leituras e criatividade.
    Valdonês desenvolve em suas obras técnicas diferentes, as quais são riquíssimas em detalhes, Entre muitas destacam-se:
     Moderno Lúdico, a qual ele trabalha a cultura brasileira de uma forma bem divertida e muito colorida.
  • Movimento na pintura, nesse estilo ele instiga a curiosidade do espectador, trabalhando com um esboço e dando movimento com as cores aos personagens.
  • Pontilhismo, nessa técnica riquíssima em detalhes, ele usa tinta Acrílica e a óleo, levando de 1 a 3 dias para ficar concluída.
  • Realismo, perfeição em seus traços ao retratar a realidade e usando a técnica de luz e sombra.
  • Realismo Geométrico, nesse estilo o artista se preocupa em enfatizar apenas o personagem da obra não se preocupando com a paisagem trabalhando a mesma com formas geométricas e cores claras.

 

Começou a desenhar bem cedo, graças ao incentivo da mãe, que apesar de pouco saber percebia a facilidade com que ele pintava e desenhava, então providenciava lápis e papel para que pudesse desenvolver seus trabalhos. Com o tempo foi crescendo e aprendendo a necessidade do estudo, visitava as bibliotecas onde conhecia obras de artistas como: Pablo Picasso, Paul Cézanne, Renoir, Monet, Modigliane, e os brasileiros Emiliano Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Tarsila do Amaral e Adélio Sarro.

Ficando maravilhado com o nível desses artistas, percebeu naquele momento que a arte entrava em sua vida definitivamente, decidiu viver produzindo arte.

Desde então, tem participado de exposições coletivas e individuais, inserido ativamente no mercado brasileiro contribuindo com a renovação da arte contemporânea.

A viagem à Europa proporcionou o amadurecimento de sua obra, e reconhecimento internacional, tendo inclusive uma obra em exposição permanente no museu da cidade de Triora na Itália. Suas obras integram acervos de colecionadores no Brasil e Europa.

Obras